Com o desenvolvimento nas áreas de engenharia de materiais, medicina e mais recentemente na bioengenharia com a aplicação de dispositivos implantados no corpo humano que objetivam reparo estético ou funcional, o termo biomateriais ganhou destaque no meio científico e tecnológico.
Pesquisadora Principal: Profa. Dra. Cláudia Eliana Bruno Marino
No período de mais de 10 anos, o Grupo de Biomateriais e Eletroquímica (GBio – UFPR), coordenado pela professora Cláudia E.B. Marino que é credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais (PIPE-UFPR) tem desenvolvido pesquisas na área de tratamentos superficiais em materiais biocompatíveis e mais especificamente, estudos eletroquímicos e obtenção de óxido sobre Ti e suas ligas (como o Ti6Al4V) e ensaios eletroquímicos para estudo da corrosão em biomateriais. Além disso, o GBio – UFPR mantém colaboração com a empresa de implantes ortopédicos NeoOrtho Ltda bem como com o Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica-ISI/CIETEP/SENAI.
Área biomédica– tratamentos superficiais em implantes metálicos, novas ligas, testes de bioatividade in vitro, métodos de esterilização, síntese de cápsulas poliméricas de liberação controlada;
Área corrosão & proteção contra a corrosão– avaliação, monitoramento e estudos dos mecanismos de corrosão e resistência à corrosão por métodos eletroquímicos; revestimentos inteligentes contendo nano-microreservatórios estímulo-responsivos (ação sob demanda & armadilhas íons agressivos). Materiais bio-inspirados, sistemas anti-fouling, green inhibitors.
Corrosão em biomateriais
Tratamentos superficiais em implantes dentários e ortopédicos
Ensaios de bioatividade in vitro
Desenvolvimento de novos materiais e ligas biocompatíveis
Obtenção e caracterização de óxidos auto-organizados e nanoestruturados
Revestimentos inteligentes (micro e nanocápsulas estímulo-responsivas)
Estudos de corrosão e proteção contra corrosão por técnicas eletroquímicas
Materiais Inteligentes: desempenho em meios corrosivos e oxidantes.
Revestimentos para proteção contra a corrosão: sistemas estímulo-responsivos com trocadores iônicos.
Revestimento bioinspirados para proteção contra a corrosão.
Avaliação da resistência à corrosão empregando inibidor natural advindo agro-indústria.
Estudo do processo de esterilização de implantes de titânio pela técnica assistida por plasma frio.
Hidróxidos duplos lamelares como proteção ativa contra a corrosão.